quinta-feira, 28 de abril de 2011

Imóveis comprados em leilões podem custar 30% menos que o preço de mercado.

Compradores precisam tomar alguns cuidados no momento de adquirir o imóvel

           Os leilões podem ser uma boa opção para quem quer adquirir um imóvel. A principal vantagem é o preço mais baixo: um imóvel pode custar entre 25% a 30% menos que o preço médio praticado no mercado.

A compra de imóveis em leilões é antiga e exige trabalho detalhado do comprador, que deverá tomar cuidado antes de dar um lance, uma vez que o barato pode sair mais caro.

Existem dois tipos de leilões, os judiciais e os extrajudiciais. No caso dos judiciais, eles acontecem quando um juiz leva um bem (um imóvel no caso) a leilão público, por meio de um processo de execução, para que com o dinheiro arrecadado com a venda, seja paga uma dívida que o dono do imóvel tenha.

Já no leilão extrajudicial o processo é parecido, mas a diferença é que nesse caso o credor, ou seja, a pessoa ou instituição para quem deve ser paga a dívida, pode levar o imóvel a leilão sem precisar da intervenção do juiz ou de abrir um processo judicial. Isso ocorre com instituições que emprestam dinheiro, como um banco, por exemplo, e tem o imóvel como garantia da dívida.

Mas este tipo de compra requer cuidados, uma vez que vários pontos devem ser checados antes de se fechar um negócio.

O interessado deve levantar os débitos do imóvel, como imposto, condomínio, entre outros. Verificar se o imóvel está com a documentação em dia também é essencial, checando, especialmente, se possui averbação da construção, que, a grosso modo, indica que no terreno há uma casa construída.

Na Internet também é possível participar de leilões, mas é sempre importante procurar um advogado em caso de dúvida.

Fonte: EPTV / SP

terça-feira, 26 de abril de 2011

MÓBILES E PENDENTES ESTÃO NA MODA. SAIBA COMO USÁ-LOS.


Com a diminuição do tamanho das moradias modernas, a arte de aproveitar os espaços se tornou cada vez mais imprescindível. Na luta por uma casa aconchegante e bonita, os arquitetos encontraram mais um aliado: o teto. Necessidade ou não, a moda agora é a decoração dos pendurados.
Antes restritos aos quartos de bebês e crianças, os móbiles e pendentes já ocupam as prateleiras de diversas lojas de decoração, e viraram febre em todo o mundo. Eles podem ser usados em escritórios, quartos e salas. É preciso levar em conta o cômodo onde serão colocados para escolher a peça certa.
 Na sala, geralmente, são usados pendentes. Eles devem destacar algum ponto da decoração — afirma a arquiteta Patrícia Agostini.
Sabe aquele canto com uma mesinha praticamente esquecida? Que tal dar uma dose extra de vida a ele?
Escolher cantos perto da janela também é bacana, pois o vento dá movimento ao pendente — aconselha a arquiteta Julia Mallemomt.
No quarto, os objetos de decoração também podem servir para iluminar. Além dos móbiles, que ficam lindos em qualquer lugar, aquela luminária que está colada no alto do teto pode ganhar destaque. Colocá-la pendurada sobre as mesinhas de cabeceira é o mais indicado.
Para os escritórios, as luminárias rebaixadas criam um visual diferente e prático. A única regra para os pendurados é ter cuidado com a altura e o local, para não incomodar a passagem. E, claro, seguir o estilo do ambiente.
Fonte: www.extraonline.com.br

JOVENS INVESTEM MAIS NA CASA PRÓPRIA.

      Mais confiantes na permanência no emprego e no aumento da renda ao longo da vida, a decisão dos consumidores de comprar a casa própria mais cedo já está influenciando o perfil da carteira de crédito habitacional dos grandes bancos no País.
Na Caixa Econômica Federal, líder em financiamentos, os clientes com até 30 anos respondiam por 35% dos contratos novos assinados em 2007, considerando a idade na data de assinatura do documento.
No ano passado, já eram 39%. Com isso, a participação na carteira, que engloba todos os clientes com saldo devedor no banco, chegou a um patamar semelhante, fechando 2010 em 38,8%. No Bradesco, a fatia nos novos contratos mais que dobrou nesse período, chegando a 16% no ano passado, e a 11,3% da carteira.
“Essa participação vai crescer ainda mais”, prevê Claudio Borges, diretor de crédito imobiliário do banco, ressaltando que todas as faixas são importantes, mas quanto mais cedo conseguir fidelizar um cliente, melhor. No Santander, a fatia nos contratos novos foi de 16,5% para 17,8%, elevando a participação dessa faixa etária para 16,1% no saldo.
“É mais fácil fidelizar clientes quando você entende o momento de vida dele e oferece o produto certo”, afirma a superintendente de negócios imobiliários Nerian Gussoni. Ao conquistar um consumidor com esse tipo de empréstimo, a instituição financeira está garantindo um relacionamento que pode durar até três décadas.
A aquisição de um imóvel na planta facilita essa decisão. Na maioria dos casos, o futuro proprietário paga o sinal, as parcelas mensais e as intercaladas (prestação com um valor maior) à construtora ou à incorporadora durante as obras. Só na segunda fase, na entrega das chaves, o cliente contrata um financiamento bancário.
“Há uma contaminação positiva”, afirma Odair Garcia Senra, vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), referindo-se à influência exercida por um jovem que compra um imóvel em seu círculo de amigos da mesma idade.
Para José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), a residência plurifamiliar está acabando, conforme as pessoas adquirem mais segurança para pedir um empréstimo de longo prazo. “Todo mundo quer ter sua casa”, resume.
Esse foi o caso da fisioterapeuta Tatiane Caresi, de 30 anos, e do representante comercial Carlos Henrique Pedroso, 29 anos, que estão juntos há cinco anos e moram há um ano e meio no apartamento de 60 metros quadrados no bairro do Tatuapé, na zona Leste da capital paulista. Ela conta que compraram o imóvel na planta quando ainda moravam com os pais e nunca cogitaram optar pelo aluguel.
Venderam o carro para diminuir a parte financiada e o empréstimo de R$ 90 mil será pago ao longo de 30 anos. “Valeu a pena esperar um pouco mais”, diz, já pensando que, num futuro não tão distante, poderiam ter um apartamento maior. Construtoras lançam produtos para solteiros e recém-casados
Atentas ao crescimento da procura de imóveis por jovens, as construtoras e incorporadoras passam a planejar empreendimentos que atendam à demanda desse público. Segundo pesquisas do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS), este ano a procura por apartamentos de dois dormitórios ultrapassou a demanda por três quartos.
Em janeiro de 2011, 41,22% dos imóveis vendidos em Porto Alegre eram de dois dormitórios, contra 31,90% de três. Há dois anos, o quadro era o oposto. “E o que são os apartamentos de dois dormitórios? São as jovens famílias, o casal que quer ter o primeiro filho”, explica Mauro Touguinha, vice-presidente do Sinduscon.
As construtoras obedecem à lei do mercado e buscam construir mais apartamentos de dois dormitórios para acomodar a demanda. No ano passado, a Goldztein Cyrella finalizou os primeiros empreendimentos voltados para esse público: são plantas construídas em regiões de média renda, compatíveis com um salário que vá de R$ 2 mil a R$ 3 mil mensais.
Elas contam com dois dormitórios, banheiro, cozinha e área de serviço, além de uma infraestrutura com piscina, salão de festas e quadra de esportes. O retorno do público vêm sendo satisfatório, segundo o presidente da empresa, Ricardo Jornada. “Os jovens estão aproveitando as oportunidades,” garante.
Os empreendimentos são voltados a um público de classe média. Para Jornada, os jovens de classes econômicas mais elevadas não têm pressa de procurar a casa própria por se sentirem bem instalados junto à família. Os que o fazem optam por um outro modelo de imóvel, chamado de “single”, que possui atrativos como bares e piscinas com raia aquecida.
Originalmente um produto de nicho, os apartamentos desse tipo têm como público-alvo os homens divorciados, mas são adequados aos interesses dos jovens das classe A e B.
A construtora Rotta Ely apostou justamente neste perfil ao projetar o InnSide Home Resort, no bairro Tristeza, zona Sul da Capital. A concepção envolveu uma equipe multidisciplinar preparada para captar o que deseja a geração Y, que segundo os estudos realizados, é mais exigente, não compra qualquer coisa e compartilha conhecimento. Segundo Pedro Rotta Ely, um dos executivos da empresa, o mercado oferece muitos produtos parecidos e o que jovem busca é justamente o diferencial.
Por isso, o InnSide permite a personalização desde a planta a partir de uma reunião com a equipe de arquitetura para definir o perfil mais adequado. Por exemplo, os dois dormitórios previstos podem se transformar em suíte e gabinete.
Mas o que atrai mesmo os jovens são os espaços de uso comum do empreendimento. Cada uma das torres conta com um terraço exclusivo. Um deles adota o estilo oriental, ligado à cultura tailandesa e indiana. Já o outro é mais ocidental, com características contemporâneas. Os espaços Disco Pub e Party Lounge completam as opções para reunir os amigos.
Na área de fitness e piscina, há um lounge. O pet care facilita o atendimento aos animais de estimação dos moradores. O preço das unidades varia de R$ 130 mil a R$ 290 mil, com área variando de 50 a 65 metros quadrados.
Compra na planta exige atenção à alta de parcelas e do saldo devedor

A compra de um imóvel na planta – uma opção para quem pode esperar a conclusão da obra – é uma forma de se pagar menos pelo bem. De acordo com especialistas em mercado imobiliário, a economia pode chegar a 30% na comparação com uma casa pronta do mesmo padrão. Mas nem tudo são flores neste negócio. O preço de venda sofre reajustes no decorrer da obra e essa conta nem sempre é analisada com cautela por consumidores.
O reajuste com base em um índice referencial está em conformidade com a lei e com a prática de mercado. Durante o período de obras, as construtoras podem reajustar o valor das unidades utilizando índices referenciais do setor – normalmente, o Índice Nacional de Custo de Construção (INCC), que é medido mensalmente pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ou o CUB (Custos Unitários Básicos de Construção), que é calculado em cada estado. O acumulado do INCC em 2010, por exemplo, ficou em 7,57%.
De acordo com o economista Luiz Carlos Ewald, o reajuste ocorre sobre o valor das parcelas mensais, o valor da parcela de entrega das chaves (a ser pago na entrega do imóvel ao comprador) e do saldo devedor, a ser financiado. “Mesmo com o reajuste nas parcelas, na entrega das chaves e no saldo devedor, o preço do imóvel sai mais em conta do que o do apartamento pronto”, afirma Ewald.
A redução do valor do imóvel na planta se deve ao fato de o morador não poder residir no bem até a conclusão da obra e também por haver o risco comercial de o empreendimento não ficar pronto.
A dica dos especialistas para quem investe neste tipo de compra é verificar o potencial de valorização, levando em conta que parte do lucro diminuirá com o reajuste. Com planejamento financeiro e análise cautelosa da empresa e do empreendimento, a atualização do preço do produto não se torna um negócio inviável.
Há casos em que o financiamento acontece diretamente com a construtora após a entrega das chaves: neste caso, é de praxe aplicar outros índices inflacionários, como Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA), Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ou Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M).
No entanto, com o cenário atual do mercado imobiliário carioca, para Ewald, esta não é a melhor época para a compra do imóvel, principalmente a financiada.
“As pessoas estão se endividando sem se dar conta do que pode vir por aí. Estamos vivendo um período de bolha e que vai estourar. Não existe uma curva que suba e nunca desça. O Rio de Janeiro e São Paulo vivem uma situação artificial de mercado. Portanto, se for para comprar, eu indicaria a compra à vista como melhor opção”, frisa o economista.
Idade menor reduz gasto com seguro obrigatório

Realizar o sonho da casa própria mais cedo traz a vantagem de pagar menos pelo seguro obrigatório em financiamentos no Sistema Financeiro de Habitação (SFH). A cobertura do seguro deve incluir, pelo menos, morte e invalidez permanente do mutuário, com a quitação imediata, além de danos ao imóvel durante a operação, causados, por exemplo, por incêndio, explosão ou inundação.
As empresas não podem recusar cobertura de seguro a clientes cuja soma da idade adicionada ao prazo de financiamento seja de até 80 anos e seis meses. O modelo atuarial, no entanto, vai depender de cada seguradora. Normalmente, quanto mais velho, maior será o impacto do seguro na parcela do financiamento.
Outro ponto a ser observado é se a taxa é evolutiva, variando de acordo com o tempo do contrato e, consequentemente, o envelhecimento do mutuário e do bem.
“Talvez esse seja o produto mais aperfeiçoado”, avalia Armando Grasso, presidente da comissão de Seguro Habitacional da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), por não penalizar nem os mais jovens nem aqueles que fazem contratos por um intervalo menor.
Para estimular a concorrência, os bancos são obrigados a oferecer aos clientes pelo menos duas opções de seguro habitacional, incluindo a de uma seguradora na qual a instituição financeira não tenha participação. O mutuário, por sua vez, pode pesquisar e escolher uma terceira alternativa.
O economista José Pereira Gonçalves lembra que os bancos vêm ampliando o período de financiamento, que agora já chega a 30 anos. O especialista em mercado imobiliário ressalta que, se os prazos anteriores, mais curtos, tivessem se mantido, os bancos teriam um outro perfil de carteira. “E isso poderia resultar em seguros mais baratos.”
fonte:www.jcrs.uol.com.br


domingo, 24 de abril de 2011

Como definir as metas de vendas?

      A definição das metas de venda parte do faturamento necessário para alcançar os resultados financeiros desejados, traduzido-se em volumes unitários de vendas dos diversos tipos de produtos. Deve-se, sempre, seguir uma série histórica, no caso de uma empresa já existente, ou em estimativas, no caso de uma empresa nascente.

A definição de metas orienta a tomada de decisões da empresa, mantendo-se o foco no negócio e evitando-se desperdícios.

As metas de vendas devem sempre ser factíveis, ou seja, devem ser alcançáveis em condições normais de mercado. A equipe de vendas deve participar o máximo possível do processo de definição das mesmas, pois, desta forma, estará mais comprometida com os resultados.

O método utilizado para se definirem as metas individuais deve ser justo e transparente, evitando-se qualquer tipo de privilégio, ou discriminação entre os vendedores.

A empresa deve buscar a manutenção de um equilíbrio entre as oportunidades oferecidas e as metas de vendas de cada vendedor. Em outras palavras, as metas devem ser coerentes com a carteira, região e com o segmento de mercado do vendedor.

Além das metas quantitativas em volumes de vendas, faturamento, descontos e despesas de vendas, outros parâmetros qualitativos podem, e devem ser considerados, como a participação em treinamentos, número e natureza de elogios e reclamações, pedidos cancelados, entre outros.

Estes volumes de vendas são divididos entre os vendedores de acordo com o potencial das carteiras de clientes, ou das regiões de atuação. No caso de vendas internas, as oportunidades tendem a ser mais equilibradas e, da mesma forma, as metas individuais dos vendedores tendem a ser muito parecidas.

Fonte: Sebrae

Habite-se e Incorporação Imobiliária e qual a importância?

  O que é INCC, VGV?


INCC significa Índice Nacional de Custo da Construção, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas. Tem a finalidade de apurar a evolução dos custos das construções habitacionais. Usualmente é utilizado para correção dos contratos de compra de imóveis, enquanto a obra está em execução.

A apuração abrange materiais e equipamentos, serviços e mão-de-obra da construção. Atualmente a coleta de dados é feita em 7 capitais do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília).

Histórico

INCC foi divulgado pela primeira vez em 1950. De inicio, o índice cobria apenas a cidade do Rio de Janeiro e sua sigla era ICC (Índice de Custo da Construção). Nas décadas seguintes, a atividade econômica descentralizou-se e o IBRE (Instituto Brasileiro de Economia) passou a acompanhar os custos da construção em outras localidades. Além disso, em vista das inovações introduzidas nas técnicas de construção, o ICC teve que incorporar novos produtos e especialidades de mão de obra.Em fevereiro de 1985, para efeito de cálculo do IGP (Índices Gerais de Preços), o ICC deu lugar ao INCC.

Um dos termos mais comuns do mercado imobiliário, o VGV, é também um dos que mais despertam a curiosidade dos que estão entrando neste mercado. Afinal, qual o significado do termo VGV e qual sua importância para o mercado imobiliário?

VGV significa Valor Geral de Vendas. É um valor calculado pela soma do valor potencial de venda de todas as unidades de um empreendimento a ser lançado.

Por exemplo: a construtora A pretende lançar um empreendimento com 70 apartamentos a R$ 350.000,00 cada. O VGV deste empreendimento é de R$ 24.500.000,00, ou seja, ele tem o potencial de gerar R$ 24.500.000,00 em receitas. Isto não significa que ele irá necessariamente gerar este valor, pois uma série de fatos podem fazer com que a receita total varie, como alteração no preço dos imóveis, margem de negociação e uma série de outros motivos, mas o indicador ajuda a identificar o potencial comercial do empreendimento.


Qual a importância do VGV?

Além ajudar a indicar se o empreendimento é ou não viável do ponto de vista comercial, o VGV auxilia na definição do orçamento da obra, das verbas administrativas da incorporadora, no desempenho da empresa no mercado, dentre outros.

De acordo com levantamento feito pela Folha Online em 2006, as incorporadoras de São Paulo gastam de 3% a 6% do VGV de um empreendimento imobiliário em marketing. Já a forma como este percentual é distribuído nas ações de marketing depende do perfil de cada empreendimento, do público-alvo e das características do produto. Geralmente a maior parte é investida nos pontos de venda, onde o negócio é fechado.

Você, futuro morador de um apartamento novo, já deve ter ouvido muito falar de um documento que dependemos diretamente para a entrega do imóvel depois de construído, o Habite-se. Mas afinal, você sabe o que é o Habite-se?

É um documento, emitido pela prefeitura local, atestando que o imóvel foi construído seguindo as exigências da legislação municipal onde o empreendimento está localizado. Enfim, é uma certidão que aprova o imóvel como “pronto para ser habitado”.

Para retirar o Habite-se, o proprietário do imóvel, no caso a construtora, faz a requisição junto ao órgão competente da prefeitura, que providencia uma vistoria no local para constatar se o que foi construído realmente condiz com o projeto inicial aprovado na prefeitura.


Incorporação Imobiliária é um documento registrado em cartório que dá a segurança para o cliente quanto à condição técnica e idoneidade do incorporador, além da legalidade do projeto, as características e metragens do imóvel, bem como as regras de convivência em condomínio.

Incorporação Imobiliária é o ato de empreender um projeto imobiliário. É quando uma pessoa (física ou jurídica) se compromete a construir um edifício ou conjunto deles, como apartamentos e áreas comuns. O incorporador também pode comercializar as unidades antes (na fase da planta) ou durante a fase de construção do empreendimento.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Corretores de imóveis podem ter isenção de IPI na compra de veículos.

     Os filiados aos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis (Creci's) que destinem seus veículos ao exercício da profissão poderão ter isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de automóveis. É o que estabelece projeto aprovado nesta quarta-feira (24) pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). 

O projeto (PLS 197/10) agora segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde terá decisão terminativaDecisão terminativa é aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado. 

Quando tramita terminativamente, o projeto não vai a Plenário: dependendo do tipo de matéria e do resultado da votação, ele é enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado. Ele somente será votado pelo Plenário do Senado se recurso com esse objetivo, assinado por pelo menos nove senadores, for apresentado à Mesa. Após a votação do parecer da comissão, o prazo para a interposição de recurso para a apreciação da matéria no Plenário do Senado é de cinco dias úteis. .

O texto é de autoria do então senador Romeu Tuma (1931-2010) e contou com o voto favorável do senador Gerson Camata (PMDB-ES). Em seu relatório, Camata incluiu no projeto a obrigatoriedade de filiação do corretor de imóveis à Creci, autarquia na qual devem ser inscritos esses profissionais. O relator ressaltou que, por se tratar de uma matéria referente ao estímulo ao emprego, cabe a aprovação pela CDH.
O PLS altera a Lei 9.989/95, que trata de diversas situações referentes a isenção de IPI.

Da Redação / Agência Senado

terça-feira, 19 de abril de 2011

Não se resolve um problema no mesmo nível que ele foi criado”, e “Nada acontece até que algo se mova” duas afirmações de Einsten

"Toda manhã, na África, uma gazela acorda. Ela sabe que deve correr mais que o leão mais rápido ou será morta. Toda manhã, na África, um leão acorda. Ele sabe que deve correr mais rápido que a gazela mais lenta ou irá morrer de fome. Não importa se você é um leão ou uma gazela; quando o sol nascer, é melhor começar a correr."



As pessoas deixam de agir porque confundem a palavra difícil com a palavra impossível. Não é impossível para você mudar de ocupação agora; é apenas difícil. Não é impossível você mudar para outra cidade agora; é apenas difícil. Ser difícil é o que dá valor a um objetivo. Tudo que vale a pena conquistar é difícil.
Como seres humanos, é melhor que também comecemos à correr assim que o sol nasce se quisermos que nossa vida tenha algum significado. Uma vida sem estresse soa mto bem na teoria, mas na realidade a vida requer essa tensão. Assim como com os animais, a vida é uma competição. Estamos sempre disputando com outros seres humanos: Competimos por uma possível esposa, pela vaga de emprego, pela posição no time de futebol. E a competição vai favorecer aquele com os melhores resultados, e não com as melhores idéias.



O melhor dia é hoje
Existem dois tipos de ação: proação e a reação. A proação lhe dá controle da situação desde o início. A reação é uma tentativa de ganhar o controle de uma situação cujo controle você não tem.
A reação é defensiva por natureza, e parte necessariamente de um ponto em repouso. Esse repouso simboliza a ausência de ação, e é por isso que ela normalmente gera consequências negativas por negligência.

A verdade é: O melhor dia para agir é hoje. Não existe sucesso na homeostasia. Não existe sucesso na resistência à mudança. A mesma resistência que impede que sua situação piore, é aquele que impedirá que sua situação melhore. Ninguém pode prever todos os problemas que irão acontecer. Nenhum início é funcional.

FIQUE INFORMADO-ALUGUEL DE IMÓVEL.

         Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas as suas cláusulas, guardando uma cópia junto com os recibos de pagamento do aluguel e encargos.

Cuidados antes de alugar um imóvel
Verifique pessoalmente as condições do imóvel. Realize junto com o proprietário, uma vistoria anotando o estado de conservação do imóvel por meio de termo de vistoria por escrito, evitando problemas futuros.Faça constar do contrato: valor do aluguel, índice de reajuste, duração da locação, multas por atraso no pagamento, forma e local de pagamento etc.


Não poderá ser cobrado do inquilino nenhum valor referente à elaboração do contrato ou de ficha cadastral . Essas despesas devem ser pagas pelo locador. O proprietário poderá exigir que o inquilino ofereça alguma garantia para a locação. Somente uma das garantias listadas na tabela abaixo poderá ser exigida.

Garantias que podem ser exigidas do inquilino

Caução

Pode ser de bens móveis ou imóveis. Normalmente é em dinheiro, não podendo exceder ao valor de três aluguéis e deverá ser depositada em caderneta de poupança. No final do contrato, não havendo dívidas, o inquilino deverá receber o total da conta de poupança

Seguro fiança
O inquilino faz um seguro junto a uma companhia seguradora

Importante
A cobrança antecipada do valor do aluguel (mês a vencer) somente poderá ser exigida pelo proprietário, caso o inquilino não ofereça uma das garantias acima descritas

Deveres do proprietário (locador)
Para que o contrato de locação transcorra sem problemas, o locatário deve estar atento aos seguintes deveres do locador

- Entregar o imóvel em condições de uso. Se o inquilino perceber qualquer problema após a locação, deverá comunicar o proprietário e solicitar o conserto, por escrito

- Fornecer os recibos de pagamento do aluguel discriminado

- Pagar os impostos (IPTU), taxas e prêmios de seguro complementar contra incêndio. Porém, se no contrato constar que essa obrigação é do inquilino, ele terá que cumprir o que foi estabelecido

- No caso de apartamento, cabe ao proprietário pagar as despesas extraordinárias do condomínio: reformas no prédio, fundo de reserva, troca de cabo de elevador etc
Deveres do inquilino (locatário)

O locador irá cobrar os seguintes itens do locatário

- Pagar pontualmente o aluguel no prazo e local estipulados

- Utilizar o imóvel conforme determinado em contrato (se para fins residenciais, não poderá ser utilizado para comércio)

- Restituir o imóvel, no final da locação, no estado em que o recebeu

- Não modificar o imóvel sem o consentimento prévio, e por escrito, do proprietário

- No caso de apartamento, cabe ao inquilino pagar as despesas ordinárias do condomínio: luz, água, limpeza, salários dos empregados

Reajuste, rescisão e retomada do imóvel


Reajuste do aluguel
O reajuste no valor cobrado será anual, conforme o índice acordado em contrato pelo locador e o locatário. O índice mais usado para isso é o IGM-M.

Rescisão do contrato
O inquilino poderá deixar o imóvel antes do prazo, desde que pague a multa estabelecida em contrato (geralmente três meses de aluguel). Entretanto, essa multa deve ser proporcional ao tempo restante da locação.

Retomada do imóvel pelo proprietário
Há duas formas de o proprietário reaver seu imóvel. Uma, por denúncia vazia, em que é feito um pedido para que o inqulino saia. A outra opção é via judicial, e geralmente é decorrente de problemas como falta de pagamento e só é feita quando são exauridas as opções de negociação.

Fonte: Procon-SP

Mercado imobiliário estuda desconto na folha de pagamento para aluguel.

SÃO PAULO – Uma nova alternativa para o mercado imobiliário vem atraindo a atenção de profissionais do setor. É o aluguel consignado, proposta que, inclusive, já tramita no Congresso Nacional, com o objetivo de trazer mais segurança aos proprietários de imóveis.
projeto de lei 462/2011, de autoria do deputado federal Júlio Lopes (PP-RJ), permite a consignação do aluguel em folha de pagamento dos contratos de aluguéis firmados por servidores públicos e empregados regidos pelas leis do trabalho. O valor do aluguel descontado em folha não poderá ultrapassar 25% do salário líquido do trabalhador.
“A proposta atrairá os locatários que encontram dificuldades em conseguir fiador, o que significará maior procura por imóveis. Por outro lado, a garantia de recebimento dos aluguéis ao proprietário estimulará a entrada de novosagentes”, afirma o sócio proprietário da imobiliária Ato, André Luiz de Souza Junior.
Segundo o executivo, a opção de desconto em folha de pagamento já é praticada em outros casos, o que torna improvável o projeto de lei ser taxado de inconstitucional. O mecanismo para o aluguel consignado é praticamente o mesmo do empréstimo com desconto na folha de pagamento.
InclusãoA modalidade de aluguel consignado, no entanto, não está disponível para todo os tipos de locatários. É o caso, por exemplo, dos trabalhadores informais, que não possuem renda fixa

Financiamentos e documentação. Dúvidas?

     Existem hoje vários tipos de financiamentos imobiliários de acordo com suas necessidades e expectativas, onde são fácies, ágeis e sem resíduo no final do plano que você escolher. A Caixa Econômica Federal dispõe de vários tipos de financiamentos para realizar o seu sonho da casa própria.

É possível, antes mesmo de você escolher o imóvel, fazer um levantamento de crédito para saber exatamente com o seu potencial de compra, ou seja , quanto você pode financiar.Muitas vezes , o valor que você paga de aluguel, pode ser maior que uma prestação da casa própria.

Você pode fazer um financiamento de um ano a vinte anos, de acordo com sua renda e ainda a hora que você desejar, pode reduzir ou quitar o financiamento. Existe sempre um imóvel que cabe no seu orçamento e foi realmente provado que "o imóvel sempre foi e sempre será o seu maior e melhor investimento".

Mesmo que você já possua um imóvel, é possível comprar outro financiado.

Você profissional liberal que paga aluguel há mais de 02 anos, terá facilidade para um financiamento da casa Própria.Pois com os extratos bancários, contas mensais, aluguéis, é possível a comprovação de renda.

É possível preencher uma ficha cadastral e ver qual o seu potencial de financiamento.

É possível com "aportes" você diminuir as prestações ou o nº de anos do financiamento.

Você sabia?
Só com escritura de seu imóvel você não possui nada, para efeitos legais, se não estiver registrada?
Com contrato de compra e venda sem registro, você não é dono de seu imóvel?
Você pode registrar em cartório seu contrato de compra e venda?
Os bancos exigem o registro no nome do comprador para passar o dinheiro ou o cheque para o proprietário do imóvel?

Que para você compor a renda necessária para um financiamento, em geral, os bancos somente aceitam compor a renda do marido e da mulher?Que a Caixa Econômica Federal é a única que não fixa limites, mas os participantes têm que cumprir algumas exigências, como morar no imóvel a ser comprado e constarem no contrato como co-adquirentes.

Que existe diferença entre encargo mensal e prestação? Prestação é apenas a parcela do financiamento que inclui amortização e juros devidos. Encargo mensal é composto da prestação e taxas agregadas como prêmio de seguro e taxa de cobrança.

Que os documentos exigidos variam de acordo com o banco??? Em geral, são:
- Assalariado, incluindo funcionário público: contracheque ou holerite dos últimos três meses.

- Empresários e comerciantes, declaração do Imposto de Renda do último exercício, cópia do contrato social (e última alteração, se houver) e declaração do contador, conforme norma vigente, comprovando o recebimento dos rendimentos e recolhimento do pro-labore.

- Profissional liberal e autônomo: comprovante de filiação em entidade de classe; declaração do contador, conforme norma vigente, comprovando o recebimento dos rendimentos e o recolhimento do pro-labore; declaração do Imposto de Renda do último exercício.

- Vendedor comissionado sem vínculo empregatício: declaração da empresa informando os valores do últimos seis meses declaração do contador, conforme norma vigente, comprovando o recebimento dos rendimentos e recolhimento do pro-labore; declaração do Imposto de Renda do último exercício.

Que não é qualquer financiamento dá direito a usar o FGTS para abater a prestação ou o saldo devedor? Essa possibilidade só é permitida para financiamentos dentro do Sistema Financeiro da Habitação e desde que o adquirente cumpra determinadas condições, como não ter outro imóvel no município onde mora. Atualmente, os financiamentos da Caixa Econômica Federal para a classe média são fora do SFH, o que não dá direito ao uso do FGTS para abater a dívida ou a prestação. Apenas pode ser usado na assinatura do contrato, como entrada. Mas a instituição está analisando a possibilidade de permitir a utilização do FGTS também nesses financiamentos, o que deve ser anunciado até o mês que vem.
Que os financiamentos da casa própria são corrigidos pela TR? A justificativa para essa prática é que os recursos para os financiamentos são da caderneta de poupança, caso do Sistema Financeiro da Habitação. Mas mesmos aqueles com recursos próprios das instituições são corrigidos pela TR.
Que há limite de idade para obter financiamento habitacional? Em geral, a soma do prazo de financiamento e da idade do candidato não pode ser superior a 70 anos. Assim, para um contrato de 15 anos, os adquirentes do imóvel financiado não podem ter mais de 55 anos.
Que o seguro pago junto com as prestações cobre danos físicos do imóvel e morte ou invalidez permanente do mutuário?. Nesses dois últimos casos, o imóvel fica quitado automaticamente e a hipoteca é liberada para os dependentes ou herdeiros.Veja você :
Uma cidade pode ter em seu território uma ou mais circunscrições imobiliárias e seu respectivo cartório de registro de imóveis. todo imóvel possui uma matrícula num único cartório de registro, que corresponde a um curriculum onde são anotados as incorporações, vendas, hipotecas, isto é, toda a história daquele imóvel.
O registro da escritura e venda no cartório de registro é a garantia da posse efetiva. a escritura pode ser feita em qualquer tabelião, de qualquer cidade do país, mas o registro só pode ser efetuado no cartório de registro ao qual o imóvel pertence.
Todos os bancos estão trabalhando com a Tabela de Amortização Crescente ( a melhor do Sistema Financeiro) e a Price, não tendo resíduos futuros.
A Caixa Econômica Federal já começou a trabalhar com o Sistema Fiduciário , onde o prazo máximo de inadimplência é de três meses, operando juntamente com o Sistema de Amortização Crescente - SACRE.
A CEF , esta financiando imóveis para renda de acima de 12 saláriso míninos, apenas com seis meses de habite-se, e o teto máximo de financiamento é de é 70% a 80% do preço da avaliação imóvel.
Na renda de até 12 salários mínimos, o teto é 100% , podendo financiar até R$ 40.000,00, com a avaliação até R$62.000,00.
Cada banco possui um teto mínimo de financiamento, variando este valor de Banco para Banco;
Que para você compor a renda necessária para um financiamento, em geral, os bancos somente aceitam compor a renda do marido e da mulher?? Que a Caixa Econômica Federal é a única que não fixa limites, mas os participantes têm que cumprir algumas exigências, como morar no imóvel a ser comprado e constarem no contrato como co-adquirentes;
Que existe diferença entre encargo mensal e prestação? Prestação é apenas a parcela do financiamento que inclui amortização e juros devidos. Encargo mensal é composto da prestação e taxas agregadas como prêmio de seguro e taxa de cobrança;
Que A TR é calculada a partir da Taxa Básica Financeira (TBF) do Banco Central com a aplicação de um redutor. A TBF é determinada com base na rentabilidade média dos Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) negociados pelos 30 maiores bancos, apurada no período de cinco dias úteis, com a aplicação de um redutor.
Que os documentos exigidos variam de acordo com o banco? Em geral, são:- Assalariado, incluindo funcionário público: contracheque ou holerite dos últimos três meses.- Empresários e comerciantes, declaração do Imposto de Renda do último exercício, cópia do contrato social (e última alteração, se houver) e declaração do contador, conforme norma vigente, comprovando o recebimento dos rendimentos e recolhimento do pro-labore.- Profissional liberal e autônomo: comprovante de filiação em entidade de classe; declaração do contador, conforme norma vigente, comprovando o recebimento dos rendimentos e o recolhimento do pro-labore; declaração do Imposto de Renda do último exercício.- Vendedor comissionado sem vínculo empregatício: declaração da empresa informando os valores do últimos seis meses declaração do contador, conforme norma vigente, comprovando o recebimento dos rendimentos e recolhimento do pro-labore; declaração do Imposto de Renda do último exercício.
Que não é qualquer financiamento dá direito a usar o FGTS para abater a prestação ou o saldo devedor? Essa possibilidade só é permitida para financiamentos dentro do Sistema Financeiro da Habitação e desde que o adquirente cumpra determinadas condições, como não ter outro imóvel no município onde mora (VER ITEM USO DO FGTS). Atualmente, os financiamentos da Caixa Econômica Federal para a classe média são fora do SFH, o que não dá direito ao uso do FGTS para abater a dívida ou a prestação. Apenas pode ser usado na assinatura do contrato, como entrada. Mas a instituição está analisando a possibilidade de permitir a utilização do FGTS também nesses financiamentos, o que deve ser anunciado até o mês que vem.
Que os financiamentos da casa própria são corrigidos pela TR? A justificativa para essa prática é que os recursos para os financiamentos são da caderneta de poupança, caso do Sistema Financeiro da Habitação. Mas mesmos aqueles com recursos próprios das instituições são corrigidos pela TR.
Que há limite de idade para obter financiamento habitacional? Em geral, a soma do prazo de financiamento e da idade do candidato não pode ser superior a 70 anos. Assim, para um contrato de 15 anos, os adquirentes do imóvel financiado não podem ter mais de 55 anos.
Que o seguro pago junto com as prestações cobre danos físicos do imóvel e morte ou invalidez permanente do mutuário?. Nesses dois últimos casos, o imóvel fica quitado automaticamente e a hipoteca é liberada para os dependentes ou herdeiros?

A casa deve ser o espelho de seus moradores.

    Não se pode habitar um lugar que pareça totalmente alheio ao que somos. Para ele transmitir acolhimento e bem-estar, é preciso haver personalidade. Por isso, todo projeto de decoração deve partir dos desejos e das necessidades de cada um, aliado com o orçamento disponível.
• Ambiente - Primeiro passo: estudar o espaço, definir áreas e distribuição dos móveis, planejar uma circulação confortável e aproveitar a luz.
Obras de arte não precisam combinar com nada, mas é importante que estejam agregadas à arquitetura e recebam iluminação adequada. Portanto, decida ainda na fase do planejamento quais serão os quadros, as esculturas e os outros objetos usados, já determinando sua localização.

• Pisos e Tetos - Comece pela colocação dos pisos. Vale lembrar que esse é um item bastante influente na decoração. Para não correr riscos, a melhor alternativa são os tons neutros, que competem menos.
Também nessa fase entra a instalação do gesso no teto. Saiba que sancas e desníveis diminuem visualmente o espaço. Por outro lado, deslocar o forro da parede ou criar cortes para vazar a iluminação costuma gerar efeitos interessantes.
Depois de instalado, o forro recebe a marcação dos pontos de luz. Você não precisa saber exatamente o modelo dos móveis, mas o tamanho e a localização são essenciais. Assim os fachos dirigidos de luz vão coincidir com o projeto.

• Marcenaria - Assim como o ambiente, também a marcenaria deve ser estudada de acordo com a função. Saber o que será guardado ou exposto, a quantidade e até o peso faz toda a diferença. Uma estante destinada apenas a objetos decorativos não tem nada em comum com um móvel usado como biblioteca.

• Cores - Cuidado com as cores. Para um bom resultado visual, elas devem apenas pontuar a decoração.

domingo, 17 de abril de 2011

O Corretor de Imóveis e sua Formação.

Primeiramente vamos abordar a formação do corretor.

Para quem não sabe, o inicio de tudo para um corretor, é ter o curso de TTI (Técnico em Trasações Imobiliarias) que você conseguem se inscrevendo em alguma escola credenciada. Para isso é preciso ter 2º grau completo, e dentro do curso de TTI realizar exames de proficiência.
Para quem deseja entrar no mercado e não tem experiência e vivência, façam o curso e não comprem algo fraudulento pois o conteúdo é muito importante pois traz informações úteis como legislação, direito, matemática financeira e outros que para quem não tem vivencia é muito importante.

Já vi amigos que não queria fazer o curso e sim fraudar, depois se ajoelhar e fazer o curso completo, ler todas apostilas depois que chegou ao consenso que as informações eram úteis e importantes.

Após estar devidamente cadastrado em curso de TTI, vc pode ir á regional do CRECI mais proxima, e fazer sua carteira de estagiário, onde você precisa de um corretor com creci para assinar o estágio para você.

O estágio deve ser de no máximo 06 meses e 128 horas podendo ser renovado por mais 06 meses.

Concluido o estágio vc podera ir á regional do CRECI e fazer sua inscrição para ter sua carteira definitiva e obter seu número do Creci

Este numero do Creci te da direito de atuar como corretor de imóveis, podendo inclusive avrir um escritório de intermediação imobiliaria, colocar placas indicativas nos imóveis, ou seja habilita para o trabalho legal.

Lembrando que isso é so o começo da profissão e que o futuro corretor deverá ter qualidades e habilidades para exercer a profissão dignamente.